7 de abril de 2009

Uma Cena, uma vida

"1920. As pessoas andam virando bolha. E em breve fechar-se-ão os cinemas, as bibliotecas, praças e tudo mais que tiver portas. Ele sai de casa, às 08:30 da manhã. 89. Liberdade ditada. 54. Liberdade assistida. 32. Liberdade fria. 21…20! De repente bolha! Nada, ainda sequer é notícia. Pensa nas torturas que passou, nos amigos que perdeu. Liberdade.00 – Grita pra ver se alguém escuta! É preciso tocar o céu, sereno e profundo."
Texto criado por mim e Fabiano Rabelo na Oficina " Uma Cena, uma Vida" do Grupo XIX de Teatro de SP.

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